MOVAP

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

RINOSORO

COMO SER ROUBADO DESCARADAMENTE E 

SUB-REPTICIAMENTE PELO STABLISHMENT

Por Aluizio Gomes

Quanto custa um kilo de sal no supermercado?

2 reais, 3? Não importa.

E quanto custa 1 tubo de Rinosoro na farmácia?

Amostrei um  tubo de 30ml, adulto, com 9,0mg/ml de NaCl, cloreto

de sódio, vendido a R$ 7,82.Então, o recipiente vem com 270mg 

de sal, certo?

Se um kilo tem 1.000.000mg, já percebeu que tem alguma coisa

errada aí, correto?Fazendo uma regra de três simples, chegaremos

ao preço astronômico de 29.000,00 reais por um kilo de sal!

ABSURDO!

Claro, aí tem impostos, logística,  cuidados para evitar 

contaminação, etc, mas mesmo assim.

Qual seria o Plano B?

O meu é simplesmente colocar uma pitada de sal, diluir em água

mineral, e ZÁS!

Não dou dinheiro para os ladrões.


O soro fisiológico é a mesma coisa: água e sal.
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

MARCHA

MARCHA À RÉ ( Carlos Vereza)

O país das "marchas...", da Maconha...das Mulheres vadias...Parada Gay, e não ocorre a ninguém organizar a marcha contra a corrupção; a marcha pelo ensino básico; pela abertura dos documentos sigilosos; por uma acareação entre Mercadante, Ideli Salvati, e o funcionário que participou da reunião com os dois para a "elaboração" de um dossiê falso contra José Serra!

Uma cortina de mentiras ocupa o poder. O marketing de um país de "todos" devora verbas inacreditáveis numa esquizofrenia que se reflete nos juros mais altos do planeta, em obras sem licitação, tráfico de influência, e a previsível repetição de escândalos semanais!

E os mafiosos, Dirceu, Franklin Martins, e Lula, principalmente, "orientando" o "troço" chamado Dilma, completamente atônita, sem saber que rumo imprimir a um governo à deriva!

Nenhum projeto a não ser o da permanência indefinida no poder! A luta antropofágica da "base aliada" por cargos, o "fogo amigo do PT" minando o que possa restar de autoridade da Dilma, que não é nenhuma "vítima", pois todo o esquema era de seu conhecimento!

Criou-se a burguesia sindical sem obrigações de prestar contas de seus gastos: a verdadeira elite que conta com a total cumplicidade de Lula, mais preocupado com suas "palestras", não por coincidência, com empresas que têm relações mais que "amistosas" com o governo!

Em pouco teremos a marcha final: a da insolvência do Brasil.
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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Natal

NATAL

Por Aluizio Gomes

O Natal tem um simbolismo muito mais profundo do que imaginam os católicos.Não os culpo por isso, a coisa vem desde mesmo antes da Idade Média.
Quando o imperador Constantino, antes do início de mais uma das intermináveis batalhas romanas, teve uma visão no céu, uma cruz e uma frase:”In hoc signo vinces”, a coisa desandou.O ensinamento saiu da Galiléia para Roma, os romanos tomaram para si a liderança do cristianismo, e pronto.Traduções mal feitas, casuísmo, oportunismo, e o significado do Natal perdeu-se, como tudo mais, o cristianismo ficou cuidando de interesses políticos e financeiros.Esta foi a razão da revolta posterior de Martinho Lutero, o qual também não sabia mais nada do cristianismo da Galiléia, agarrando-se ferrenhamente à letra morta da Bíblia.
Existiu Jesus, um homem nascido na Galiléia, e existe o Cristo, uma Entidade espiritual, que nós, gnósticos chamamos de Logos Solar.
Tanto que Cristo nasce no solstício e morre no equinócio (Paixão de Cristo).Jesus nos ensinou como receber o Cristo Íntimo, que é a suprema realização iniciática, através do drama retratado na Bíblia, a Última Ceia, a Morte, e a Ressurreição.

O ensinamento foi esquecido e substituído pelo que vemos por aí, nada a ver . 
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TRISTEZA

A tristeza é como rio caudaloso
Ora escorre pelos olhos
Ora ecoa em poesia
Seguindo o seu curso de dor...
Um morrer sereno a cada dia
Do amanhecer no cantar do galo
Da noite dos morcegos infames
Das ventanias de madrugada
Que fazem o lixo voar pelas ruas
Provocando o silêncio... 
Sem borrar vai versando o momento
Em bossa and roll!
Mais um trago profundo
Mais um gole bem farto
E uma sinfonia de arcanjos
Surge em meio ao caos
Tingindo de cores e acordes
A tristeza insensata
Que passou aqui na porta
E já mandou lembranças...

Dai Pinheiro
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sábado, 14 de dezembro de 2013

SHAKESPEARE

SHAKESPEARE NUNCA EXISTIU

Por Paracelso Sant’Anna


Em 2014 será o ano que se comemora 450 do nascimento de William Shakespeare. Entretanto há controvérsias. Mesmo a versão oficial não consegue explicar o dia exato do seu nascimento. Por quê? A criação do mito Shakespeare está incompleta. 
Guililov, pesquisador russo, estudou Shakespeare por mais de 40 anos, em 1999 publicou o livro chamado "Os Jogos em Torno de William Shakespeare". Segundo os pesquisadores C. Demlon, P. Porokhovchikov, C. Sykes. Concluiram que Roger Manners, quinto conde Rutland, é um dos prováveis escritores que usava o pseudonimo William Shakespeare. Após sua morte o ator que interpretava Shakespeare, contratado pelo próprio Rutland, quando foi buscar seu soldo no Castelo de Belvoir se apoderou de fragmentos da peça "A Décima Segunda Noite ou o Que Você Quiser", ainda não terminadas. Como explicar que Shakespeare não deixou nenhum manuscrito, carta ou testemunho de sua existência? Só um testamento que em estilo é muito estranho. Ao mesmo tempo, vários poetas daquela época menos conhecidos dispõem de dados pessoais muito mais sólidos. A exemplo de Ben Jonson, contemporâneo de Shakespeare, teve uma ampla ressonância nos círculos literários de então.
O ator e impostor que se fez passar por Shakespeare era analfabeto que não sabia assinar e ao invés disso assinava com um simples "pontinho"! O vocabulário de "Shakespeare" encontramos mais de 29 mil palavras diferentes, o que sugere ser de uma pessoa de alto padrão de educação muito acima da média do homem comum do século XVI. Para se ter uma ideia de ordem de grandeza o Rei James I, que sucedeu Elizabeth I, contemporâneo de Shakespeare, escreveu sobre a Bíblia e usou só 6 mil palavras diferentes. Os grandes poetas da Inglaterra lamentaram a morte de Roger Manner, Conde de Rutland, o que demonstra que as obras de "Shakespeare foram da sua autoria".
O mistério foi guardado pela ordem da rainha Elizabeth I e, mais tarde, por indicações do rei James I. Ao menos, não restam dúvidas de ambos terem conhecimento do autêntico autor das obras. O conde Rutland era excêntrico e queria transformar um ator medíocre, um bêbado brutal e espertalhão analfabeto, num ambiente místico, comum àquela época, numa pessoa educada e até genial.
* Todavia, a mistificação exigia muito esforço e elevados meios financeiros. Mesmo após a morte do conde (ele morreu com 35 anos em 1612), os mistificadores - a condessa do Pembroke e o seu filho, prestando homenagem ao génio de Rutland, decidem esperar pela morte do ignorante oriundo de Stratford. Já depois do seu falecimento, nessa vila foi erguido um busto cómico do grande Shakespeare e, mais tarde, veio a lume o primeiro volume das obras de William Shakespeare com o seu retrato e uma nota biográfica falsos. Foi assim que surgiu o mito sobre o grande poeta Shakespeare. 


 

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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

COPA DO MUNDO

De repente hoje eu comecei a receber uma enxurrada de mensagens mencionando esta história.
Como você sabe, sou, evidentemente, talvez o cara mais suspeito para tecer considerações sobre qualquer matéria que faça juízo de valor a respeito de meu pai, especialmente em atos do seu governo.
Mas sobre este episódio, especificamente, não posso me furtar a lhe dizer, e com certeza absoluta, que o que está relatado é totalmente verdadeiro.
Até porque, veja você, calhou de eu estar presente no mencionado encontro. Tinha acabado de vir do Rio, e fui direto para a Granja do Torto ver os meus pais, como eu sempre fazia assim que chegava em Brasília. Soube que o "Velho" estava reunido com o Havelange, no gabinete da residência. Como sempre tivemos com ele uma relação muito cordial, me permiti entrar para cumprimentá-lo e dar-lhe um abraço.
"- João e João! Esta reunião eu tenho que respeitar!", brinquei irreverente, dele recebendo um carinhoso beijo. (Havelange sempre teve o hábito de beijar os amigos). Ia, logicamente, me retirar, mas papai me deixou à vontade:
"- Senta aí, estamos falando de futebol, que é coisa que você adora".
Fui logo sacaneando: "Vocês já descobriram um jeito de salvar o Fluminense?" (risos - os dois eram tricolores roxos).
"- Ainda não, mas vamos chegar lá. Estamos conversando sobre Copa do Mundo..."
Filho, neste momento, o Havelange está me sugerindo realizar a próxima Copa do Mundo no Brasil e eu vou dar uma resposta a ele com o seu testemunho: “Havelange, você conhece uma favela do Rio de Janeiro? Você conhece a seca do nordeste? Você conhece os números da pobreza no Brasil? Com essa realidade, você acha que eu vou gastar dinheiro com estádio de futebol? Não vou! E, enfie essa tal de Copa do Mundo no buraco que você quiser, que eu não vou fazer nenhuma coisa destas no Brasil!
O Velho não concordava que o país despendesse quase um bilhão de dólares (valor abissal para os números daquela época) para tentar satisfazer o caderno de encargos da FIFA, principalmente diante do quadro de enorme dificuldade financeira que o Brasil atravessava. Uma situação cambial dramática, resultante de um aperto histórico na liquidez internacional - taxa de juros internacionais de 22% a.a, barril de petróleo a 50 dólares no mercado spot - agravada pela necessidade de se dar continuidade a um importantíssimo conjunto de obras de infraestrutura. Muitas delas iniciadas, diga-se de passagem, em governos anteriores, mas que não poderiam ser paralisadas por serem realmente de vital importância para a continuidade do nosso desenvolvimento.
Realmente, era contrastante com o que se fez (ou melhor, o que NÃO se fez) nos governos seguintes: várias hidrelétricas, começando por Itaipu - até hoje é a segunda maior do mundo, além de Tucuruí, Balbina, Sobradinho, todas com as suas gigantescas linhas de transmissão; conclusão da expansão de todas as grandes siderúrgicas (CSN, Usiminas, Cosipa e outras - que fizeram o Brasil passar de crônico importador para exportador de aço); conclusão das usinas de Angra 1 e 2; um programa agrícola que permitiu que ainda hoje estejamos colhendo os frutos da disparada de produção de grãos - graças à Embrapa, ao programa dos cerrados e ao programa "Plante que o João garante"; um salto formidável nas telecomunicações, até então ridículas; multiplicação da malha rodoviária - a mesma, praticamente, na qual hoje ainda rodamos, só que agora sucateada e abandonada; inauguração de dois metrôs: Rio e São Paulo; instalação de vários açudes no sertão nordestino; a construção de 2.400.000 casas populares, mais do que toda a história do BNH até então, e muito mais.
Isto é apenas o que eu me lembro agora, ao aqui escrever rapidamente. Em resumo: naquela época, o dinheiro dos impostos dos brasileiros, simplesmente, destinava-se ao desenvolvimento do país.
Mas, para concluir, já falando do presente: o que se está fazendo com o povo brasileiro é simplesmente criminoso. Só que a roubalheira na construção dos estádios é apenas a ponta do iceberg.
Só chamando um Aiatolá para dar jeito, mesmo.
Grande Abraço,
Paulo Figueiredo

 
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

PRÊMIO

  • UMA ILUMINADA !

    REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO, COM MAIS DE 50.000 PARTICIPANTES

    Imperdível para amantes da língua portuguesa, e claro também para Professores, Advogados, Magistrados, Senadores, Deputados, Vereadores, Operários, povo simples de todas as partes de nosso país, Engenheiros, Administradores de Empresa, Jornalistas e outros formadores de opinião, Donas de casa, Empresários, empregados de todas as categorias, inclusive Sindicalistas, políticos em geral e alguns em particular.

    Isso é o que eu chamo de jeito mágico de juntar palavras simples para formar belas frases.

    REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA QUE ACABA DE VENCER CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES

    Tema: ” Como vencer a pobreza e a desigualdade”
    Autora: Clarice Zeitel Vianna Silva
    UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ
    “PÁTRIA MADRASTA VIL"

    Onde já se viu tanto excesso de falta?
    Abundância de inexistência...
    Exagero de escassez...
    Contraditórios?
    Então aí está!
    O novo nome do nosso país!
    Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
    Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
    O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
    Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe.
    Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil, está mais para madrasta vil.
    A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira.'
    Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
    E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir.
    Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa.
    A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade.
    Uma segue a outra...
    Sem nenhuma contradição!
    É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
    A mudança que nada muda é só mais uma contradição.
    Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.
    E a educação libertadora entra aí.
    O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito.
    Não aprendeu o que é ser cidadão.
    Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura.
    As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)...
    Mas estão elas preparadas para isso?
    Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
    Afinal, de que serve um governo que não administra?
    De que serve uma mãe que não afaga?
    E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
    Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo.
    Cada um por todos.
    Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas.
    Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil?
    Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil?
    Ser tratado como cidadão ou excluído?
    Como gente... Ou como bicho?


    Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel Vianna Silva, 26 , estudante que termina Faculdade de Direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade.' A redação de Clarice intitulada 'Pátria Madrasta Vil', foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.

    Por favor, divulgue para todo o país.

    Aos poucos iremos acordar este "BRASIL "
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    • Cláudio Gomes, Ingrid Eleonore Lück e outras 8 pessoas curtiram isso.
    • Aluizio Gomes
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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A SOLUÇÃO

PRIVATIZAR É A SOLUÇÃO

Por Aluizio  Gomes

O Departamento Nacional da Produção Mineral é uma repartição do Ministério da Minas e Energia. Trabalhei lá como geólogo, de 1967 até 1990.
Como repartição pública sempre teve dificuldade em contratar  funcionários, e, principalmente, trabalhar na área de pesquisa mineral.
Sua função precípua sempre foi burocrática, como toda repartição que se preze.Fiscalizar as empresas de mineração, aplicando o Código de Mineração, fazer estatísticas minerais.
O ministro e as lideranças do DNPM, sentindo estas dificuldades, criaram, em 1970, a CPRM, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, uma empresa pública, como a Petrobrás.
Por falar em Petrobrás, ela é filhote também do DNPM. Ao ser criada, levou todas as sondas e todos os equipamentos do DNPM.
Imagina se o DNPM poderia entrar na área de prospecção do petróleo.
Com a CPRM foi a mesma coisa, levou os geólogos e engenheiros de minas do DNPM, bem com as sondas que não eram de petróleo, e  teve condições de mapear, prospectar, tudo, enfim.
Estou relatando o passado para comparar com o que está acontecendo agora no Recife: o reitor da UFPE privatizou  o Hospital das Clínica, no intuito de melhorar seu funcionamento.
Funcionários e estudantes fizeram protestos, invadiram a Reitoria, não percebendo que:

PRIVATIZAR É A SOLUÇÃO. 
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

UMA MENTIRA DO PT

RESTAURANDO A VERDADE HISTÓRICA
(OU, UMA MENTIRA REPETIDA MIL VEZES, TORNA-SE UMA VERDADE)

Por Barjas Negri
(Editado por Aluizio Gomes, do Blog do MOVAP, www.jupitergo.blogspot.com)

O artigo do senador petista Aloizio Mercadante (“Eles Vieram Para Ficar”), publicado em Tendências/Debates,19/7, revela a onipotência dos atuais detentores do poder no país.
Começa dizendo que, “durante muito tempo, eles, os pobres, foram esquecidos pelas políticas públicas”, e que “sua existência praticamente só era lembrada na esteira dos debates sobre violência urbana”. A partir daí, enumera várias ações do atual governo para demonstrar que, “nos últimos anos, eles têm chegado e mudado a cara feia da desigualdade brasileira.”
Reproduzindo o enfadonho discurso presidencial de que “nunca antes na história deste país se fez tanto pelo social”, Mercadante ignora que os avanços sociais obtidos ao longo dos anos foram produtos da ação de vários governos, e que muitos destes avanços- SUS, a Lei Orgânica da Saúde, a LDB, a LOA, o ECA, etc, deram-se antes da gestão Lula.
Quanto ao Bolsa Família, o artigo omitiu que sua origem está no programa de renda mínima criado no governo FHC, por meio da lei 9.533/97, com o claro objetivo de tratar os pobres e miseráveis de forma diferenciada. A partir dessa base, assistimos a avanços importantes, com a criação do Programa Nacional de Renda Mínima, do Bolsa Escola e do Bolsa Alimentação.
Tais programas, articulados pelos ministros Clóvis Carvalho, Paulo Renato, e José Serra, tinham uma agenda positiva: transferiam os recursos às famílias que comparecessem aos postos de saúde para realização de exame de pré e pós-natal em gestantes e lactantes, permitissem o acompanhamento médico das crianças, seguissem as determinações  das campanhas de vacinação e fizessem com que crianças de 7 a 14 anos frequentassem as escolas.
Vamos aos números: no final de 2002, 5,1 milhões de famílias recebiam o Bolsa Escola, 8,5 milhões recebiam o Auxílio Gás, e 1,6 milhão recebiam o Bolsa Alimentação.Todas por meio de cartão magnético.
Os programas da rede de proteção social, que eram 4 em 1995, e nos quais se investiam 1,72% do PIB, já eram 15 em 2002, com investimento de 2,24% do PIB.Além disso, em 2000, o Congresso promulgou a emenda constitucional nº 31, que instituiu o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, garantindo 4 bilhões de reais para os programas de renda mínima, propiciando também incremento nos investimentos em saneamento básico no Norte e Nordeste.
Mesmo com toda essa rede de proteção social, a campanha de Lula de 2002 apresentou como destaque a criação de dois novos programas, o Fome Zero e o Primeiro Emprego, que contribuíram com votos para sua campanha eleitoral.
A implantação de tais programas foi um enorme fracasso: o primeiro tornou-se inviável, e as cinco refeições diárias prometidas para os pobres ficou apenas na promessa, e o segundo, dado o resultado pífio de ter atingido só 3,5% da meta, foi abandonado. Não restou alternativa ao atual governo que não fosse SE APROPRIAR dos bons programas da era FHC  transformando-os no Bolsa Família!
Nem os programas nem mesmo a ideia do cartão magnético do Bolsa Família foram novidades. O cadastro único estava em processo, com 4,9 milhões de famílias cadastradas em meados de 2002, para um total de 9,3 milhões estimadas. Era chamado de Cartão Cidadão pelo governo FHC, e juntava os seguintes programas: Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Auxílio Gás, Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), e Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano.
DUAS OBSERVAÇÕES FINAIS
1º- O reconhecimento, por Aloizio Mercadante, de que o salário mínimo, mesmo diante das crises econômicas, cresceu 40% em TERMOS REAIS no governo FHC. Se somados ao crescimento de 46,5% nos anos favoráveis do governo Lula, mais que dobrou seu poder de compra nos últimos 14 anos.
2º-Os avanços sociais acompanharam o período do Plano Real, mostrando a importância do plano como suporte para esses avanços, não obstante  os esforços do senador petista, à época, em contestá-lo, e INDUZIR as principais lideranças de seu partido a posicionar-se contra ele.
Em síntese, Aloizio Mercadante poderia ter reivindicado o compromisso do atual governo de manter e ampliar os benefícios da rede de proteção social QUE HERDOU.

MAS, QUE SEU GOVERNO PRETENDA TER O MONOPÓLIO DESSA VIRTUDE, A HISTÓRIA O DESMENTE.
E A PREPOTÊNCIA NÃO SE SUSTENTA DIANTE DOS FATOS.

Barjas Negri foi prefeito de Piracicaba-SP,e secretário executivo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e ministro da Saúde(FHC).
Este artigo foi originalmente publicado na Folha de São Paulo, em 14/8/?, sob o título “12 Anos de Renda Mínima.”


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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A NAÇÃO ZUMBI

Zumbi e  o Dia da Consciência Negra

Por Paracelso Sant’Anna

No dia 20 de novembro de 1695 Zumbi foi executado. Sua cabeça decapitada e salgada, seu pênis enfiado em sua própria boca e seus restos mortais foram expostos em praça pública para provar aos supersticiosos seguidores que não se tratava de um imortal como seu nome garantia ser.
Zumbi não era escravo, nasceu livre e foi educado por padres católicos. Aos 10 anos de idade dominava o português e o latim.
Quando completou 15 anos saiu à procura de suas origens e descobriu Gunga-Zumba, seu tio, casou-se com Dandara e teve três filhos. Segundo alguns autores participou da conspiração e assassinato de seu próprio tio por envenenamento, pois não concordava com o tratado de paz, aceito por ele, proposto pelos portugueses, e assumiu o controle do Quilombo.
Segundo o historiador José Murilo de Carvalho, em "Cidadania no Brasil". Alterou a estrutura social e praticou a escravidão. Negros escravos que se negavam a fugir de seus senhores eram aprisionados e levados para o Quilombo para trabalho forçado até que sua adaptação fosse concluída.Zumbi não lutou contra a escravidão e sim para manter uma estrutura de poder o qual ele era o chefe.
Gunga-Zumba, negro. Princesa Isabel, branca, estes sim são os que lutaram para a libertação dos escravos. Muitos brancos e negros foram sacrificados para acabar com este sistema injusto e cruel de dominação do homem pelo homem. Não cabe esta distinção equivocada sobre Zumbi. Nem tão pouco um feriado que faz aumentar a distância entre negros e brancos dentro da nossa cultura.

A ciência já provou que não existe raça branca, negra, amarela, ou seja lá o que for. O que existe é a raça humana que precisa repensar seu comportamento entre seus semelhantes. Tratar todos de formas iguais, dando educação, saúde, moradia e esperança - independentemente da cor da sua pele. Esta política segregacionista desenvolvida pelo Partido dos Trabalhadores haverá de fazer nascer entre nós, a intolerância. Os nossos cidadãos caucasianos ou afro-descendentes precisam é de escolas de boa qualidade para juntos alcançarem seus objetivos em igualdade de condições.

O equívoco de se comemorar o dia da consciência negra é mais profundo que imaginam. Vejamos o cenário brasileiro (nordestino) daquela época.

A Espanha e Portugal tornaram-se um só país (1580-1640). A Holanda foi proibida de explorar o açúcar produzido no Brasil. Invade Pernambuco em 1630 e estende seus domínios que englobam terras do Maranhão ao norte da Bahia. Isto fragiliza as instituições portuguesas e permite a insurgência de negros escravos que almejam fundar um novo Estado Nação em Palmares - Alagoas. Sob a liderança de Ganga-Zumba fundam um Estado nacional que se fundamenta nas tradições culturais importadas da África, com toda sua estratificação social onde havia tanto a escravidão, na forma injusta da divisão do trabalho, quanto práticas de uma religião pagã sob o ponto de vista do cristianismo português. 

Em 1645, ano que nasce Zumbi, Portugal se separa da Espanha e apoia a revolta de brasileiros e portugueses que desejam restabelecer a UNIDADE NACIONAL. Para tanto era necessário enfrentar tanto os holandeses, quanto a nova nação quilombola. Tratava-se de manter o Brasil unido evitando desmantelamento de suas fronteiras, cobiçadas por franceses, holandeses, ingleses etc. 

Em 1654 expulsam os holandeses e em seguida partem para reconquistar Palmares. O bandeirante Domingos Jorge Velho (1641-1705), atende ao pedido do governador de Pernambuco, João da Cunha Souto Maior, parte com a missão de reconquistar Palmares. Não está em jogo a questão escravagista, o que se deseja e manter a integridade do Estado brasileiro. Afinal eram mais de 27.000 km2 no território da capitania de Pernambuco. Para fazer um paralelo de suas possíveis conseqüências, a África do Sul teve uma experiência semelhante e por não ter tomado as mesmas medidas adotadas no Brasil possui hoje dois enclaves independentes dentro de suas fronteiras que são o Lesoto e Botsuana.
 
Em 1694 Domingos Jorge Velho recebe apoio da tropa pernambucana de Bernardo Vieira de Melo. No dia 7 de fevereiro daquele mesmo ano destrói o Mocambo do Macaco e persegue Zumbi, cujo o nome significa imortal; no dia 20 de novembro de 1695 foi morto pelo capitão André Mendonça Furtado. 

Cabe agora a você que está lendo este artigo decidir se a captura de Zumbi representa um ataque a uma comunidade de ex-escravos livres, desmentido pelo historiador José Murilo de Carvalho, em "Cidadania no Brasil", ou reconquista da integridade do Estado brasileiro.

Este feriado é a escolha feita pelo P.T. para homenagear o que deveria ser criticado - tanto pela necessidade de manter o Brasil unido, quanto a de tratar os nossos brasileiros afrodescendentes como membros de uma única nação brasileira.


 




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terça-feira, 19 de novembro de 2013

GLOBALIZAÇÃO

ALGO SOBRE GLOBALIZAÇÃO

Por Aluizio Gomes

1.Na década de 60, Lee Iacocca era o gênio da Ford.Foi ele quem criou o Mustang, famoso, sucesso estrondoso.
O neto de Henry Ford não o suportava, porque Iacocca roubava a cena.terminou por demiti-lo, indo Lee para a concorrente Chrysler.
Pois bem, certa ocasião, Iacocca sugeriu a Ford que fizesse um novo carro, com motor japonês. Segundo ele, teria vantagens de economia e desempenho.
Resposta do racista e xenófobo Ford, que odiava os nipônicos desde a época de Pearl Harbor:
“No one car, with my name on the hood, will run with a japanese engine.”
(Nenhum carro com meu nome no capô , rodará com um motor japonês).
Adiou assim a globalização por alguns anos.Lee viveu à frente do seu tempo.

2.Uma ex amiga minha me questionou, no Facebook, como seria possível entender o que aconteceu com o leilão do pré-sal: uma reserva brasileira vendida a estrangeiros, mas com uma fatia verde-amarela.
Seria como um diálogo entre Lee Iacocca e Ford. Um sabe o que é globalização, o outro não.
Um discreto kkkkkkkkkkkkkkkk.


  
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terça-feira, 12 de novembro de 2013

O ÊXODO DOS JUDEUS DO RECIFE(1654)

O ÊXODO DOS JUDEUS DO RECIFE

Por Aluizio Gomes

(Baseado na matéria assinada por Leonardo Dantas,e publicada na Revista Algo Mais, de Janeiro de 2013)

No Século XVII, na península ibérica, reinava a intolerância religiosa, o fanatismo da Inquisição. Quando Pernambuco caiu nas mãos holandesas, em 1630, os judeus foram aqui admitidos, e aqui foi fundada a primeira sinagoga das Américas, Kahal Kadosh Zur Israel (Santa Comunidade, o Rochedo de Israel).
Com a vitória dos brasileiros (1654), 150 famílias judaicas voltaram para a  Holanda, e outras foram para o Caribe e América do Norte.

Um pequeno grupo deles, 23 pessoas, passageiros do navio Valk tornou-se prisioneiro de piratas espanhóis, que os ameaçava com os cárceres da Inquisição.

Ao aportar na Jamaica, foram libertados pelos franceses, e foram para Nova Amsterdam, no barco Sainte  Catherine.
Chegaram em Nova Amsterdam em Setembro de 1654, fundando ali a primeira comunidade judaica.
De acordo com comprovação de pesquisas junto ao arquivo do cemitério a Congregação Shearith Israel, daquela cidade, membros da Congregação Zur Israel, do Recife, aparecem em documentos da segunda metade do século XVII.

Fast Foward, 21th Century.

No dia 2 de Maio de 2012, o presidente Barack Obama proclamou o Mês da Herança Judaica, reconhecendo o Recife como a origem da presença do povo judeu na América no Norte:

“Há 350 anos, um grupo de 23 refugiados judeus fugiu do Recife, acossado pelo fanatismo e pela opressão. Para eles, isto marcou o fim de mais um capítulo da perseguição a um povo que tinha sido testado desde o momento em que professou sua fé.
Aqueles vinte e três crentes abriram caminho que milhões seguiram. Durante os três séculos seguintes, judeus de toda parte foram construir nova vidas na América-uma terra onde a prosperidade era possível,onde os pais poderiam dar a seus filhos mais do que eles tinham, onde famílias não mais temeriam o espectro da violência ou do exílio, mas que viveriam sua fé aberta e honestamente. Mesmo aqui, judeus americanos sentiram as dores de males e hostilidades,mas carregaram consigo a profunda convicção de que um futuro melhor estava ao alcance.Na adversidade e no sucesso, juntaram-se uns aos outros, renovando a tradição de comunidade, os propósitos morais, e partilharam a luta tão inerente à sua identidade.”


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terça-feira, 5 de novembro de 2013

ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE

 Sebastiao Barreto Campello
                                                                       Presidente do CENOR
                                                                       mpc.sebastiao@truenet.com.br
                                  
O Congresso americano negou-se a referendar o aumento do endividamento do Governo, o qual já encontra-se no altíssimo valor de US$ 15 trilhoes!. Na última hora a Câmara de Deputados aprovou a prorrogação da autorização até fevereiro e todo mundo respirou aliviado... menos eu!.

O atual sistema financeiro mundial foi imaginado por Lord Keynes segundo o qual seria “... de levar ao campo internacional os princípios fundamentais da prática bancária, mediante os quais, quando um indivíduo resolve deixar ociosos seus recursos, estes não são, por isso, retirados de circulação, mas postos à disposição de outro indivíduo que pode usá-lo e em tornar isso possível sem que o primeiro perca sua liquidez”. (The Money Lenders, Anthony Sampson, 1981).

Tomando conhecimento dos estudos ingleses,  o Secretário do Tesouro Americano, Henry Margenthau, encarregou seu assessor, Harry Dexter White, de fazer  outro projeto que permitisse os sonhos hegemônicos americanos no pós-guerra.

O Banco de White era  mais uma agência de pequenos empréstimos do que o de transferência  de recursos de   uma nação para outra, como desejava Keynes.

Depois de acirradas discussões venceu as ideias de White, ratificadas numa reunião em julho de 1944, numa estância de veraneio, chamada de Breton Woods. Assim, nasceu o FMI e o Banco Mundial.  A moeda escritural era o Dólar, mas, o padrão era o ouro, pois, qualquer pessoa poderia trocar o Dólar por outro, nos guichês de Fort Knox.

A gastança americana com a guerra do Vietnã, com a corrida espacial e com a guerra fria obrigou Nixon a decretar a inconversibilidade do dólar em ouro, em março de 1973. Os sucessivos déficits do Tesouro americano têm sido cobertos pelas emissões de títulos do Tesouro. A China tem cerca de US$ 3 trilhões de reservas e o Brasil US$ 300 bilhões!.

O Governo americano emite e os Bancos do mundo inteiro compram, inclusive, os Bancos Centrais para poderem operar no mercado mundial. E assim, os Estados Unidos financiam os seus investimentos, às custas  do mundo inteiro, através de uma inflação mundial. Foi com a nossa poupança  que os Estados Unidos tornaram-se a primeira  potência econômica mundial.  Foi com ela que invadiram o Iraque, o Afeganistão e ameaçam o Irã. Foi com ela que mantem-se na frente das pesquisas tecnológicas mundiais !.  Países explorados do mundo inteiro, uni-vos !.



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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O QUINTOS DOS INFERNOS

O QUINTO DOS INFERNOS
Por Maria Dulce Sampaio

1.     Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. 

Este tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto". 

Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. 

O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam 

"O Quinto dos Infernos". 

E isso virou sinônimo de tudo que é ruim. 

A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". 

Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. 

Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos... 

Para quê? 

Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)?

Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa! 

E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente...! 

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sábado, 12 de outubro de 2013

A PONTE WASHINGTON-CALIFÓRNIA

UMA HISTÓRIA DAS CALIFÓRNIAS

Por Aluizio Gomes

John era casado com Jackie, mas tinha um caso com Marilyn.
Frank era do Rat Pack, junto com Dean, Peter e Sammy.Peter era casado com uma irmã de John, portanto cunhado do presidente.
A ponte gigolóica entre John e Marilyn era feita, portanto, por Peter e Frank, ou seja, uma ponte Washington-Califórnia.
Certa ocasião, Frank organizou uma festa de arromba para John, mas neste ínterim, houve  conhecido caso do niver de John, onde Marilyn, num vestido tão justo que rompeu nas costuras, cantou “Happy birthday, Mr. president”.
Jackie, evidentemente sabia de tudo, mas aquilo foi demais da conta, então ela disse para Jonh:”Enough!” (Basta!)
O boi de piranha foi o coitado do Peter, encarregado de dizer a Frank que não tinha mais festa nenhuma.Frank teve uma acesso de fúria e quebrou todos os pratos da festa, cortou a amizade com Peter.
Por sua vez, a periguete ( para dizer o mínimo)  de luxo da Marilyn, que, ingenuamente achava que podia casar com John e ser a primeira dama também não ficou nada satisfeita,e ameaçou contar tudo que sabia e fazia. Marilyn morre, foi queima de arquivo?
Fica a dúvida.
E a história entrou por uma perna de pinto e saiu pela perna de pato.


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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

LULA, O ADMINISTRADOR

  1. Recebi este email de um amigo, não conheço o autor, mas ele mostrou que realmente, estamos nas mãos de bandidos:

    Diante da impossibilidade das mídias impressa ou eletrônica promoverem as informações necessárias para orientar a sociedade o que se passa realmente nos bastidores do governo do país, os que integram as redes sociais, através da internet, estão se organizando para multiplicar as inform
    ações, formando uma opinião pública concisa, para mudar o Brasil.
    -é importante que o leitor, que se sentir traído pela classe dirigente que aí está, multiplique as informações divulgadas, avalie se são verdadeiras e repassem para frente, como as que vão abaixo:
    “Porque será que a mídia não fala?
    4 dedinhos de prosa sobre a Petrobras – Uma visão Contábil-Econômica e sobre o seu futuro Publicado em Opinião.

    Dedinho de Prosa 1
    Você lembra, há sete anos atrás, nosso então presidente afirmando que, pela primeira vez na história desse país, o Brasil alcançou a autosuficiência na produção de petróleo?
    Eu lembro.
    E qual é a verdade passados 7 anos?
    A verdade é que a Petrobras tem produzido cada vez menos, mesmo encontrando cada vez mais jazidas. Só em 2012 o Brasil importou R$ 15 bilhões em derivados de petróleo. Nesses mesmos 7 anos a balança comercial do petróleo e derivados apresentou um déficit superior a R$ 57 bilhões. Para se ter uma idéia, esse número é maior do que os R$ 50 bilhões que o governo pretende investir esse ano em Infraestrutura.
    Em 2012 a produção da Petrobras caiu 2%. Começamos 2013 pior ainda: a produção de janeiro caiu 3,3% e fevereiro recuou 2,25%.
    A Petrobras está "crescendo" que nem rabo de cavalo: pra baixo.


    Dedinho de Prosa 2
    Você lembra que a primeira coisa que o presidente Lula fez (depois de ter tomado um Romannée Conti) foi cancelar as compras das plataformas para a Petrobras que o antigo presidente tinha feito, pois era um absurdo comprar coisas do estrangeiro sendo que nossa indústria naval está sendo sucateada?
    Eu lembro.
    E qual a verdade passados 10 anos?
    A verdade é terrível e passa pelo que esse governo aprendeu a fazer (não sei como): Maquiagem de balanço.
    Esse governo atual levou a Petrobras ao limite máximo, e perigoso, de endividamento, ou seja, quase 3 vezes a sua geração de resultados. Assim decidiram não mais endividá-la, contabilmente, e como cada plataforma custa R$ 3 bilhões cancelaram as compras nacionais, levando o SINAVAL – Sindicato Naval – a denunciar a perda constante de postos de trabalhos.
    E como estão fazendo?
    Simples!!! Em vez de comprar, alugam. Assim, a contabilização é em despesa e não em passivo a pagar.
    Mas quanto fica esse aluguel? Mais barato que comprar?
    Em 2011 a Petrobras gastou R$ 4 bilhões em locação. Em 2012, R$ 6 bilhões.
    Mas pelo menos contratou-se empresas brasileiras? Todas as locações de plataformas são de empresas estrangeiras.
    Na realidade não sei se isso é maquiagem do balanço ou maquiagem do destino final do dinheiro.

    Dedinho de Prosa 3
    Você lembra que o PT, para ganhar as eleições, diz o tempo todo que é contrario às privatizações? E que exemplo de gestão pública é o caso da Petrobras?
    Eu lembro.
    E qual é a verdade.
    A resposta já seria fácil só pela simples leitura acima. Mas deixem-me prosear mais um causo.
    Em 2006 uma empresa belga comprou uma falida refinaria no Texas por US$ 42 milhões. Poucos meses depois essa empresa vende u essa refinaria por US$ 1,2 bilhão. Adivinhe quem foi o felizardo comprador?
    Isso mesmo, a nossa Petrobras.
    Passado pouco tempo, acredite, a Petrobras verificou que tinha feito um mal negócio e resolveu vender tal refinaria. Mandou avaliar. Foi avaliada por menos de US$ 100 milhões. Colocou a venda. O Tribunal de Contas da União resolveu investigar essas estranhas negociações que gerariam um prejuízo de mais de US$ 1 bilhão. A Petrobras suspendeu imediatamente a venda. Só no balanço do ano passado consta mais de R$ 450 milhões de despesas com essa estupenda refinaria.
    Mas isso são negócios no exterior. Como são os negócios da Petrobras no Brasil? São rentáveis?
    Mais ou menos.
    O antecessor da Dilma, aquele aposentado por invalidez (lembra, aquele que não tinha um dedo), selou um acordo com outro ex-presidente, grande estadista, o Chávez (infelizmente esse já morreu), para construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, terra natal do vivente. Os dois calcularam, na ponta do lápis, o desembolso da Petrobras nessa Parceria: R$ 5 bilhões.
    Qual a realidade atual?
    O último relatório da Petrobras aponta um custo até hoje de R$ 35 bilhões.

    Mais duas prosinhas:
    Nas vésperas de eleições o nosso nordestino presidente lançou a construção de duas Refinarias Premiuns. Onde? Uma no Maranhão e outra no Ceará.
    E como estão? Projetos suspensos. Por quê? Agora constatou-se que não há certeza da rentabilidade na operação dessas refinarias. Vendo tudo isso, me rebelo: Deus foi injusto em levar o Chávez.

    Dedinho de Prosa 4
    Você lembra da cena daqueles 4 dedinhos sujos de petróleo? Aquele nosso ex-presidente em cima de uma plataforma sujando a mão no óleo (acho que foi a única vez na vida) para convencer os trabalhadores a retirarem o dinheiro do FGTS e investirem na Petrobras?
    Eu lembro.
    E o que aconteceu?
    Os trabalhadores perderam 50% do patrimônio que retiraram do FGTS.
    Mas como isso aconteceu? O Mercado Financeiro, que não é controlado ou subornado por ninguém, começou a perceber que empresa é de fato a Petrobras e sua avaliação não para de cair. O Mercado, e os investidores, perceberam que a empresa está sendo manipulada com intuitos puramente políticos, ou como “cabides de empregos” ou para mascarar a inflação, não reajustando seus preços a parâmetros internacionais.
    Pior ainda. A Petrobras ajuda nosso país vizinho, a Argentina, a aprimorar essa prática de mascarar a inflação.
    Como assim?
    Simples: na Argentina a gasolina é vendida nos postos a aproximadamente o equivalente a R$ 0,98 o litro (aqui você sabe que pagamos em média R$ 2,80).
    Como consegue isso?
    A Petrobras exportou, durante anos, para a Argentina gasolina a R$ 0,65.
    Detalhe: exporta gasolina limpa, sem misturas com álcool ou outros aditivos.
    é por essas, e outras, que a Petrobras é uma amostra do que acontece na administração total do nosso país, inclusive levando o Brasil a registrar um déficit na balança comercial, no primeiro trimestre de 2013, de US$ 5,1 bi, algo que não acontecia há 12 anos. Esse ano a Petrobras, completará 60 anos. Teve como seu slogan mais forte: O Petróleo é Nosso.
    A pergunta atual é: e o dinheiro vai pra quem?


    Dedinho de Prosa 5
    Pérai – estará dizendo meu infortunado leitor – o título preconiza 4 dedinhos de prosa e você chegou no 5!!!
    Pois é. Eu tenho 5 dedos em cada mão. Eu trabalho honestamente e não estou aposentado. E não poderia deixar de relatar minha visão sobre o futuro da Petrobras, sua atual direção e o pré-sal. Atualmente a Petrobras é presidida por Graça Foster. Nasceu no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, começou a trabalhar com 21 anos como estagi& aacute;ria na Petrobras, formou-se em engenharia na Universidade Fluminense, foi promovida para engenheira de perfuração e hoje é presidente da Petrobras. Ah, quase esqueci o mais importante, de 2003 a 2005 acumulou também a função de secretária da Dilma.
    Com vasta experiência acadêmica, profissional, internacional e de gestão, a Graça fechou o balanço da Petrobras de 2012 apresentando um Passivo a Pagar de R$ 332,3 bilhões, tendo apenas como Ativo Realizável R$ 118,1 bilhões. Ou seja, a Petrobras deve 3 vezes o que tem em caixa. Apresentou também em 2012 o menor lucro dos últimos 8 anos, R$ 20,9 bilhões, embora a receita bruta cresça em torno de 20% ao ano.
    Diante desse cenário, a Graça resolveu “gerar” dinheiro, pois serão necessários para o pré-sal R$ 237 bilhões até 2016.
    Tanto investimento no pré-sal, mas ele dará retorno? Ninguém sabe.
    Veja:
    De 1980 a 2004, o barril de petróleo era negociado a US$ 40.
    De 2004 a 2009 a US$ 70 e hoje na casa do US$ 90.
    Mas essa cotação esta caindo pois as reservas mundiais de petróleo estão abarrotadas. Os EUA estão com o dobro da capacidade estocada.
    A tendência é de queda. Cada vez mais se descobrem, e são adotadas, novas alternativas energéticas.
    Aí que mora o problema.
    O petróleo do pré-sal custa em torno de US$ 50 a 70 para ser extraído. E se o preço internacional cair abaixo disso? Gastaremos mais para vender po r menos? E as outras soluções energéticas que estão chegando?
    Mas a Graça tem que dar continuidade ao projeto, tem que gerar dinheiro.
    Mas como? Vendendo os ativos da Petrobras, atitude essa como qualquer empresa em fase pré-falimentar faria.
    Ah, vendendo ativos não operacionais e defasados? Não!!
    Vendendo tudo que gera energia renovável, como parques eólicos, centrais hidrelétricas e termelétricas.
    Mais isso tem lógica? Ela decide tudo isso sozinha? Não!!
    Ela recebe ordens do Presidente do Conselho de Administração da Petrobras: Sr. Guido Mantega.
    E o Mantega responde a quem? Bem o chefe continua em plena atividade. Nos &uac ute;ltimos meses, de jatinho particular, ele está “ajudando” o amigo Eike Batista e seu diretor Pires Neto afastado no ano passado do Ministério dos Transportes por escândalos ligados aos mensaleiros a vender sondas petroleiras que a OGX comprou no exterior e que não tem utilidade. E o “coitado” do Eike pediu auxílio ao companheiro pois as ações do OGX já caíram 90% esse ano.
    Advinha como vão ajudá-lo? Advinha para quem eles estão tramando a venda dessas inúteis sondas? Petrobras.
    O chefe deu mais ordens: em agosto de 2012 a Dilma lançou o “pacote ferroviário” de R$ 91 bilhões. Teria como principal meta escoar o petróleo do pré-sal.
    Advinha qual foi o principal beneficiado com as primeiras estradas de ferro? Eike Batista.
    Pior. Além de utilizarem dinheiro público para atender uma empresa privada, fizerem um acordo chamado Modelo Ferroviário. Sabe como funciona?
    Simples: Por esse Modelo o Eike não precisará colocar nenhum centavo para o transporte.
    O governo pagará tudo. Funcionará assim: Uma empresa constrói as ferrovias; o governo compra toda a capacidade de transporte e repassa para as empresas interessadas em usar os trilhos. Se não houver demanda, ou se for parcial, o governo paga totalmente a conta.
    Não é um excelente negócio? Não para a Petrobras. Não para o País. é bom para......
    Depois de relatar tudo isso, se você ainda estiver lendo, e eu puder dar um conselho antes das próximas eleições, ai vai: Não compre ações da Petrobras.
    Eu incluiria um dedinho de prosa 6-
    Porque motivos uma empresa estatal que é detentora do monopólio na área petrolífera haveria de gastar tanto dinheiro em propaganda, principalmente quando enfrenta maremotos em sua situação financeira? Acho que claramente há uma intenção de desviar o foco...
    abçs

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