FINALMENTE,
QUAL É A DO SAL?
Por
Aluizio Gomes
Meu
primeiro contato com a macrobiótica foi no Rio de Janeiro, em 1972. Frequentei
os restaurantes, no centro e em Copacabana, e comprei os livros de George
Ohsawa e Flávio Zanatta.
A
primeira coisa que me tocou foi a crítica direta à Coca-Cola, até então por
mim, e por todo mundo como uma bebida inofensiva.
No
entanto, veio-me à memória que, quando tomei a primeira Coca-Cola da minha
vida, aos 5 anos, vomitei.
Outra
coisa digna de nota foi a apologia do sal, por Ohsawa, um japonês, considerado
Yang, em oposição aos alimentos Yin(frutas, água, verduras).
O
arroz integral é classificado como o alimento perfeito, no ponto de equilíbrio
entre o Yang e o Yin.
Ao
longo do tempo, começou na medicina ocidental uma crítica ao sal, o sódio, mais
exatamente, provoca hipertensão, danifica a função renal.
Puxa,
então Ohsawa estava errado?
Depois
de futucar no Youtube, verifiquei que o sal japonês é o sal grosso, sal
marinho, que contém todos os sais do mar, enquanto o nosso sal é o sal
refinado, cloreto de sódio apenas.
Então,
porque não se esclarece isto ao povo? Devido a interesses industriais, a
indústria quer vender o sal refinado, não importa quão deletério ele seja. Se o
cara adoecer, melhor para Big Pharma, que vai vender remédios para hipertensão,
rins, etc.
MORAL
DA HISTÓRIA: OS OTÁRIOS QUE SE LASQUEM!
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