sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O QUINTOS DOS INFERNOS

O QUINTO DOS INFERNOS
Por Maria Dulce Sampaio

1.     Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. 

Este tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto". 

Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. 

O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam 

"O Quinto dos Infernos". 

E isso virou sinônimo de tudo que é ruim. 

A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". 

Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. 

Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos... 

Para quê? 

Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)?

Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa! 

E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente...! 

sábado, 12 de outubro de 2013

A PONTE WASHINGTON-CALIFÓRNIA

UMA HISTÓRIA DAS CALIFÓRNIAS

Por Aluizio Gomes

John era casado com Jackie, mas tinha um caso com Marilyn.
Frank era do Rat Pack, junto com Dean, Peter e Sammy.Peter era casado com uma irmã de John, portanto cunhado do presidente.
A ponte gigolóica entre John e Marilyn era feita, portanto, por Peter e Frank, ou seja, uma ponte Washington-Califórnia.
Certa ocasião, Frank organizou uma festa de arromba para John, mas neste ínterim, houve  conhecido caso do niver de John, onde Marilyn, num vestido tão justo que rompeu nas costuras, cantou “Happy birthday, Mr. president”.
Jackie, evidentemente sabia de tudo, mas aquilo foi demais da conta, então ela disse para Jonh:”Enough!” (Basta!)
O boi de piranha foi o coitado do Peter, encarregado de dizer a Frank que não tinha mais festa nenhuma.Frank teve uma acesso de fúria e quebrou todos os pratos da festa, cortou a amizade com Peter.
Por sua vez, a periguete ( para dizer o mínimo)  de luxo da Marilyn, que, ingenuamente achava que podia casar com John e ser a primeira dama também não ficou nada satisfeita,e ameaçou contar tudo que sabia e fazia. Marilyn morre, foi queima de arquivo?
Fica a dúvida.
E a história entrou por uma perna de pinto e saiu pela perna de pato.