terça-feira, 28 de outubro de 2014

DEPOIMENTO HISTÓRICO

Recebi o e-mail abaixo:

PRÉ-SAL.
Em 1978, eu, Carlos Galani dos Santos, trabalhei em uma plataforma marítima de prospecção de petróleo na bacia de Santos. A concessão da área era da British Petroleum, a plataforma era da Pennzóil e a firma em que eu trabalhava, como Auxiliar de Geólogo, era a Oil (Ocean Inchcape do Brasil). A plataforma tinha o nome de SEDCO 706.
A base era em São Sebastião, de onde saia o helicóptero que nos levava para a plataforma. O tempo de vôo era de uma hora e distava aproximadamente 200 KM, já na beira da plataforma continental do Brasil. Com tempo bom se avistava da plataforma a claridade da cidade do Rio de Janeiro em noites claras. Estas informações são para que situem a localização aproximada.
Pois bem, meu trabalho consistia em recolher amostras coletadas das brocas de perfuração, trata-las e analisa-las quanto à presença de carbono, o que indicaria a possibilidade de haver ou não petróleo naquele furo.
E, sim, havia carbono em quase todos os furos que eram feitos. Mas, a profundidade em que eram encontrados estes indícios da possibilidade de haver petróleo tinham uma lâmina d´agua na média de 176 metros e os furos eram todos com mais de 3.000 metros!!!
 Foram centenas de furos e todos devidamente marcados quanto à localização e lacrados com cimento, pois não havia na época tecnologia para que se retirasse o petróleo em segurança, como não temos até hoje.
Imaginem minha indignação quando este desgoverno começou a usar estas informações como se fossem "novidades" descobertas por "elles" em... 2005 !!!
De lá para cá, iludiram o país inteiro, com a conivência dos políticos, que certamente também tinham estas informações que lhes passo aqui, com a possibilidade, ainda impossível, do país ficar "rico" com este petróleo inviável economicamente, ao menos no atual momento.
Era isto que tinha para dizer, meu testemunho de que nosso governo mente, e mente em tudo o mais, inclusive quando se diz "democrático", pois sabemos que o viés é totalitário.
Mentem somente... lastimavelmente...
O Pré-sal foi descoberto em 1974, no governo Geisel. Foi mapeado no governo Itamar Franco. Sua extração foi declarada inviável no governo Fernando Henrique, e no mundo inteiro não há tecnologia para extrair petróleo do Pré-sal.
Lula, com o governo em queda, resolveu enganar o povo, dizendo que descobriu o Pré-sal e que os problemas do Brasil estariam resolvidos.
O que surpreende é que os políticos e governadores "aliados" brigam por sua "divisão". Divisão de quê ?
O governo distribuiu dinheiro da Petrobrás a rodo para PeTistas e aliados, CUT, Sem-terra, UNE, etc, na compra de votos. O povo não sabe nem quer saber. A ignorância é geral. O importante é o PT, LULA E Dilma.

 O dinheiro acabou. E a Petrobras, pré-falida, agora importa gasolina, oleo, alcool de milho, etc.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

LULA = GOEBBELS + STALIN

DO FACEBOOK DE MAILSON DA NÓBREGA



Meu artigo na Veja que circula hoje trata do ilusionismo eleitoral da campanha do PT. Como nenhum outro, o partido usa propaganda, manipulação de dados e inverdades para influenciar eleições. É uma combinação de Goebbels com Stalin. Como Goebbels, repete mentiras à exaustão até que elas virem verdade para os menos informados. Como Stalin, empunha mentiras para demolir os adversários. Tudo pelo poder a qualquer custo.

 No artigo, analiso duas das muitas mentiras da atual campanha petista, quais sejam a de que no governo tucano o Brasil quebrou três vezes e se ajoelhou perante o FMI. Provo que o Brasil não quebrou no período FHC por causa da adoção de medidas corajosas e do recurso ao FMI. Sem o apoio do FMI, Lula poderia ter herdado, aí sim, um país quebrado. Não poderia ampliar os programas sociais, como o fez. Quanto ao baixo desemprego, mostro que ele decorre de razões estruturais e de comportamento dos trabalhadores e não da ação do governo Dilma. 

O desemprego vai aumentar, mas para sorte do PT isso será visto apenas depois das eleições.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

POR QUEM LUTASTES DILMA?

POR QUEM LUTASTES DILMA, POR THOMAS JEFFERSON OU POR KARL MARX?

Por Aluizio Gomes

Para se ter uma ideia mais embasada dos acontecimentos no Brasil na época da ditadura militar, torna-se necessário retroceder um pouco na História.
A Segunda Guerra Mundial foi encerrada com duas bombas atômicas no Japão. A alteração na forma de guerrear foi extremamente alterada. As grandes potências não podiam mais guerrear entre si. Criou-se uma situação inédita, a Guerra Fria, atritos diplomáticos, discursos inflamados na ONU, espionagem, etc, tudo, menos guerra mesmo.
Mas, valia o que se convencionar chamar “proxy war”, que pode ser traduzido como guerra terceirizada: guerras na Coréia, Vietnam , etc.
Muito bem. O fim da Segunda Guerra Mundial também encerrou a espúria aliança de capitalistas e comunistas contra o nazi-fascismo. A União Soviética, vitoriosa, ficou com metade da Alemanha, bem como com toda a parte oriental da Europa. Logo depois, Mao Tse Tung venceu Chiang Kai Chek na China, o qual fugiu para a ilha de Formosa, hoje Taiwan. A China invadiu a Coréia, e ficou com metade dela, a Coréia do Norte. Na Indochina, os chineses armaram os vietnamitas, que derrotaram os franceses.
Por todo o mundo começou a descolonização, o Império Britânico perdeu a Índia, toda a África, e os comunistas ganharam terreno, como paladinos da liberdade. Veio então Fidel Castro, Guevara, etc, e os americanos perdendo terreno e mercado. Como freio ao avanço comunista, os americanos começaram a estimular ditaduras militares fascistas, numa contradição da lógica da Segunda Guerra: Brasil, Argentina, Vietnam do Sul, Chile, etc.
Muita água passou por debaixo da ponte, a geopolítica mudou muito, o comunismo não conseguiu jamais implantar uma sociedade livre e igualitária, fez o Muro de Berlim, a Cortina de Ferro, e não conseguiu jamais também concorrer no mercado com os produtos oriundos do Japão, EUA, etc.
As ditaduras fascistas militares foram perdendo prestígio e razão de ser, o comunismo estava implodindo, e Washington achou por bem redemocratizar os cancros fascistóides. Chile, Brasil e Argentina são exemplos.
É oportuno salientar que os grupos guerrilheiros latino-americanos guevaristas jamais lutaram pela redemocratização, eram orientados por Havana e Moscou a implantar o comunismo, como conseguiram no Vietnam, Coréia. China, África, etc.

Portanto, Dilma Roussev, guerrilheira na época, não queria, como não quer ainda hoje, uma democracia jeffersoniana, mas uma ditadura marxista, vale dizer, substituir a ditadura de direita por uma de esquerda.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

DEBATE EM MINAS GERAIS

RECEBI DE MINAS GERAIS.
PIMENTA DA VEIGA É O POSTE DE AÉCIO MUITO FRACO.
Eu e um grupo de amigos e amigas, cansados desse mimimi petista, pelo fato do Aécio ter perdido em Minas por 400.000 votos, menos de 5%,sendo que em BH teve o dobro dos votos de Dilma, perdendo para o PT apenas no Norte do estado, uma região extremamente pobre e dependente do Bolsa Família, resolvemos nos unir e mandar essa mensagem para amigos de outros estados ou que morem em outros estados e que apoiam Aécio, para que a verdade seja divulgada e para que possamos explicar aos que ainda estão indecisos e que ainda pensam no voto nulo ou branco.
Aécio governou Minas por 8 anos e deixou o governo com mais de 90% de aprovação...em seguida, seu candidato Anastasia governou por mais 8 anos e agora se elegeu senador com 62% dos votos contra 30% do candidato petista. O PSDB perdeu a eleição ao governo em Minas, por ter realmente feito uma escolha errada, colocando um candidato pouco expressivo. Além disso, o candidato petista tentou ao máximo se desvincular do PT, usando material de campanha de cores totalmente diferentes da do partido e usando o símbolo PT muito discretamente.
Manipularam o IBOPE colocando o candidato do PSDB com 20% dos votos, sendo que o mesmo teve 41%. Dois dias apos o resultado da eleição, a PF apreendeu o jatinho que o candidato usava, com uma grande quantidade de dinheiro... Por isso precisamos nos unir pra ficarmos livres do PT. A pequena diferença que tirou a vitória do Aécio em Minas, veio exatamente da região do Norte de Minas, como já disse, uma região extremamente pobre e dependente dos auxílios do Governo petista.
Minas apoia, sim Aécio. Sábado BH organizou um evento, não oficial, na Praça da Liberdade, como vários outros organizados Brasil a fora, e reuniu 10.000 pessoas, sem a presença de Aécio...No mesmo dia, Dilma estava lá fazendo campanha com menos de 500 pessoas presentes, muitas pagas para aplaudir.
Minas não quer o PT. Vamos usar o WhatsApp pra divulgar....
Obrigado!

 Valdoir Vargas

terça-feira, 14 de outubro de 2014

DILMAIS!

DILMAIS!
Por Dilma Roussef

ISTO MERECE UMA REUNIÃO DOS ACADÊMICOS NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

Esta dificuldade de expressão seria até suportável, se não fossem suas ações e as iniciativas do seu governo, que são sempre do mesmo nível e qualidade deste seu discurso. Horríveis!
Vale umas risadas...

GRANDES FRASES DA PRESIDANTA:

19º lugar...”A morte que tirou a vida de Eduardo Campos.”
18º lugar .... “Eu sempre escuto os prefeitos. Por que é que eu escuto os prefeitos? Porque é lá que está a população do país, ninguém mora na União, ninguém mora… “Onde você mora?” “Ah, eu moro no Federal”.”
17º lugar .... “A única área que eu acho, que vai exigir muita atenção nossa, e aí eu já aventei a hipótese de até criar um ministério, é na área de… Na área… Eu diria assim, como uma espécie de analogia com o que acontece na área agrícola.”
16º lugar .... “A mulher abre o negócio, tem seus filhos, cria os filhos e se sustenta, tudo isso abrindo o negócio.”
15º lugar .... “A Zona Franca de Manaus, ela está numa região. Ela é o centro dela porque ela é a capital da Amazônia.”
14º lugar .... “Vamos dar prioridade a segregar a via de transporte. Segregar via de transportes significa o seguinte: ou você faz metrô, porque o metrô… porque o metrô, segregar é o seguinte, não pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de trânsito, é essa a ideia do metrô. Ele vai por baixo, ou ele vai pela superfície, que é o VLT, que é um veículo leve sobre trilho. Ele vai por cima, ele para de estação em estação, não tem travessia e não tem sinal de trânsito, essa é a ideia do sistema de trilho.”
13º lugar .... “Tudo o que as pessoas que estão pleiteando a Presidência da República querem é ser presidente.”
12º lugar .... “Eu vi. Você veja… Eu já vi, parei de ver. Voltei a ver e acho que o Neymar e o Ganso têm essa capacidade de fazer a gente olhar.”
11º lugar .... “Eu quero adentrar pela questão da inflação, e dizer a vocês que a inflação foi uma conquista desses 10 últimos anos do governo do presidente Lula e do meu governo.”
10º lugar .... “Eu também vou falar… eu vou falar pouco. Vou explicar por quê: todo mundo, antes de mim, disse que ia falar pouco, não é? E aí, tinha uma senhora ali, na frente, que falou o que todos nós estamos sentindo. Ela disse assim: “Eu estou com fome”. E eu vou levar em consideração ela, que falou uma coisa que todo mundo está pensando, mas não está falando.”
9º lugar .... “A autossuficiência do Brasil sempre foi insuficiente.”
8º lugar .... “Em Portugal, o desemprego beira 20%. Ou seja, 1 em cada 4 portugueses estão desempregados.” OH CRIATURA, UM EM QUATRO É 25%. HAJA ECONOMIA.!!!!!!!!!!
7º lugar .... “Primeiro, eu queria te dizer que eu tenho muito respeito pelo ET de Varginha. E eu sei que aqui, quem não viu conhece alguém que viu, ou tem alguém na família que viu, mas de qualquer jeito eu começo dizendo que esse respeito pelo ET de Varginha está garantido.”
6º lugar .... “Em Vidas Secas está retratado todo problema da miséria, da pobreza, da saída das pessoas do Nordeste para o Brasil.”
5º lugar .... “O meio ambiente é sem dúvida nenhuma uma ameaça ao desenvolvimento sustentável.”
4º lugar .... “Eu quero, então, voltar aonde eu comecei. Eu vou falar agora que aqui tem 37 municípios. Eu vou ler os nomes dos municípios, porque eu acho importante que cada um de vocês possam (sic) se identificar aqui dentro e, por isso… Eu ia ler os nomes, não vou mais. Por que não vou mais? Eu não estou achando os nomes. Logo, não posso lê-los.” ( para mim , foi a melhor , rs rs rs )
3º lugar .... “Eu ontem disse pro presidente Obama que era claro que ele sabia que depois que a pasta de dente sai do dentifrício ela dificilmente volta pra dentro do dentifrício. Então que a gente tinha de levar isso em conta. E ele me disse, me respondeu que ele faria todo esforço político para que essa pasta de dente pelo menos não ficasse solta por aí e voltasse uma parte pra dentro do dentifrício.”
2º lugar .... “Eu estou muito feliz de estar aqui em Bauru. O prefeito me disse que eu sou, entre os presidentes, nos últimos tempos, uma das presidentes, ou presidentes, que esteve aqui em Bauru.”
E finalmente, o 1º (ríssimo) lugar ... “Se hoje é o dia das crianças, ontem eu disse que criança… o dia da criança é dia da mãe, do pai e das professoras, mas também é o dia dos animais, sempre que você olha uma criança, há sempre uma figura oculta, que é um cachorro atrás.”

Ela é ou não é melhor que o saudoso Vicente Matheus ?... que Deus o tenha (no lugar que ele merece) !

domingo, 12 de outubro de 2014

EDITORIAL

Acabem Com o Embargo
(Editorial do New York Times, 11/10/2014)

Scanning a map of the world must give President Obama a sinking feeling as he contemplates the dismal state of troubled bilateral relationships his administration has sought to turn around. He would be smart to take a hard look at Cuba, where a major policy shift could yield a significant foreign policy success.
For the first time in more than 50 years, shifting politics in the United States and changing policies in Cuba make it politically feasible to re-establish formal diplomatic relations and dismantle the senseless embargo. The Castro regime has long blamed the embargo for its shortcomings, and has kept ordinary Cubans largely cut off from the world. Mr. Obama should seize this opportunity to end a long era of enmity and help a population that has suffered enormously since Washington ended diplomatic relations in 1961, two years after Fidel Castro assumed power.
In recent years, a devastated economy has forced Cuba to make reforms — a process that has gained urgency with the economic crisis in Venezuela, which gives Cuba heavily subsidized oil. Officials in Havana, fearing that Venezuela could cut its aid, have taken significant steps to liberalize and diversify the island’s tightly controlled economy.
They have begun allowing citizens to take private-sector jobs and own property. This spring, Cuba’s National Assembly passed a law to encourage foreign investment in the country. With Brazilian capital, Cuba is building a seaport, a major project that will be economically viable only if American sanctions are lifted. And in April, Cuban diplomats began negotiating a cooperation agreement with the European Union. They have shown up at the initial meetings prepared, eager and mindful that the Europeans will insist on greater reforms and freedoms.
The authoritarian government still harasses and detains dissidents. It has yet to explain the suspicious circumstances surrounding the death of the political activist Oswaldo Pay. But in recent years officials have released political prisoners who had been held for years. Travel restrictions were relaxed last year, enabling prominent dissidents to travel abroad. There is slightly more tolerance for criticism of the leadership, though many fear speaking openly and demanding greater rights.
The pace of reforms has been slow and there has been backsliding. Still, these changes show Cuba is positioning itself for a post-embargo era. The government has said it would welcome renewed diplomatic relations with the United States and would not set preconditions.
As a first step, the Obama administration should remove Cuba from the State Department’s list of nations that sponsor terrorist organizations, which includes Iran, Sudan and Syria. Cuba was put on the list in 1982 for backing terrorist groups in Latin America, which it no longer does. American officials recognize that Havana is playing a constructive role in the conflict in Colombia by hosting peace talks between the government and guerrilla leaders.
Starting in 1961, Washington has imposed sanctions in an effort to oust the Castro regime. Over the decades, it became clear to many American policy makers that the embargo was an utter failure. But any proposal to end the embargo angered Cuban-American voters, a constituency that has had an outsize role in national elections.
The generation that adamantly supports the embargo is dying off. Younger Cuban-Americans hold starkly different views, having come to see the sanctions as more damaging than helpful. A recent poll found that a slight majority of Cuban-Americans in Miami now oppose the embargo. A significant majority of them favor restoring diplomatic ties, mirroring the views of other Americans.
The Obama administration in 2009 took important steps to ease the embargo, a patchwork of laws and policies, making it easier for Cubans in the United States to send remittances to relatives in Cuba and authorizing more Cuban-Americans to travel there. And it has paved the way for initiatives to expand Internet access and cellphone coverage on the island.
Fully ending the embargo will require Congress’s approval. But there is much more the White House could do on its own. For instance, it could lift caps on remittances, allow Americans to finance private Cuban businesses and expand opportunities for travel to the island.
It could also help American companies that are interested in developing the island’s telecommunications network but remain wary of the legal and political risks. Failing to engage with Cuba now will likely cede this market to competitors. The presidents of China and Russia traveled to Cuba in separate visits in July, and both leaders pledged to expand ties.
Cuba and the United States already have diplomatic missions, called interests sections, that operate much like embassies. However, under the current arrangement, American diplomats have few opportunities to travel outside the capital to engage with ordinary Cubans, and their access to the Cuban government is very limited.
Restoring diplomatic ties, which the White House can do without congressional approval, would allow the United States to expand and deepen cooperation in areas where the two nations already manage to work collaboratively  like managing migration flows, maritime patrolling and oil rig safety. It would better position Washington to press the Cubans on democratic reforms, and could stem a new wave of migration to the United States driven by hopelessness.
Closer ties could also bring a breakthrough on the case of an American development contractor, Alan Gross, who has been unjustly imprisoned by Cuba for nearly five years. More broadly, it would create opportunities to empower ordinary Cubans, gradually eroding the government’s ability to control their lives.
In April, Western Hemisphere heads of state will meet in Panama City for the seventh Summit of the Americas. Latin American governments insisted that Cuba, the Caribbean’s most populous island and one of the most educated societies in the hemisphere, be invited, breaking with its traditional exclusion at the insistence of Washington.

Given the many crises around the world, the White House may want to avoid a major shift in Cuba policy. Yet engaging with Cuba and starting to unlock the potential of its citizens could end up being among the administration’s most consequential foreign-policy legacies.Normalizing relations with Havana would improve Washington’s relationships with governments in Latin America, and resolve an irritant that has stymied initiatives in the hemisphere. The Obama administration is leery of Cuba’s presence at the meeting and Mr. Obama has not committed to attending. He must and he should see it as an opportunity to make history.