sábado, 12 de abril de 2014

SABONETE CANCERÍGENO


Médico alerta comunidade científica

Há anos o doutor Antunes Beltrão Villa, médico dermatologista formado na UNICAMP, vem alertando o risco para a saúde do uso do sabonete DOVE ESFOLIAÇÃO DIÁRIA, mas vem sendo sistematicamente ignorado. A situação se tornou insustentável, a ponto de o médico fazer a denúncia em seu perfil no Facebook.

"Amigos, me ouçam, por favor. Não usem o sabonete Dove Esfoliação Diária nunca. Seu uso a longo prazo não foi testado pela ANVISA. Meu consultório está cheio de pacientes com o mesmo problema: tiveram a pele descamada, e algumas dessas lesões evoluíram para câncer, principalmente no pênis, onde a pele é mais fina.

Escrevi um artigo que foi recusado pelas principais publicações, mas aceito para publicação apenas em uma revista de alcance regional.

No artigo, explico que o sabonete contém micropartículas de esfoliação, que lesionam a epiderme, e também contém uma substância cancerígena, a metilfeniledrileina glutâmica.

Quando as nanopartículas dessa substância absorvem os raios UV, a reação libera elétrons, que produzem moléculas instáveis de radicais livres que se juntam a outras e agem nas células em nível nuclear, danificando as moléculas de DNA no processo e causando câncer.

A DOVE é uma das principais patrocinadoras dos congressos de Dermatologia, e meus colegas se acovardaram em enfrentar a empresa. Vou até o fim! Minha consciência ninguém compra!"

Antunes Beltrão Villa
CRM-SP 224821

------------------------------------------------------------


NÃO SEJA MEDROSO, REPASSE ESTA INFORMAÇÃO!

sexta-feira, 11 de abril de 2014

MÉDICOS CUBANOS

CUBANOS, GO HOME
Por Reinaldo Azevedo

É o cúmulo! O próprio governo passa por cima da CLT.
O correto seria mandar todos esses cubanos de volta para Cuba.Vamos ver as providências que o Ministério Público irá tomar

Ministério Público do Trabalho acorda: relação do governo com médicos cubanos é ilegal: viola leis nacionais e um código internacional

Até que enfim. Parece que o Ministério Público do Trabalho resolveu acordar para a realidade, embora eu ainda precise ver para crer. Segundo informa reportagem de Evandro Éboli, no Globo Online, o órgão decidiu atuar no caso dos médicos cubanos e cobrar que o governo mude a relação de trabalho com eles.
Segundo o procurador Sebastião Caixeta disse ao Globo, a médica cubana Ramona Rodríguez tem razão ao cobrar que o governo lhe pague integralmente o salário destinado a cada participante do programa: R$ 10 mil mensais. Como sabemos, Cuba repassa aos profissionais no Brasil apenas US$ 400 — menos de R$ 1 mil. Ela decidiu recorrer à Justiça para receber R$ 36 mil pelo trabalho feito até agora.
Ramona trouxe a público o contrato de trabalho, que ninguém conhecia. Segundo o procurador, está claro que, à diferença do que sustentava o governo, não se trata de uma bolsa semelhante a um curso de pós-graduação ou especialização. O contrato caracteriza o que ele chamou de “vínculo laboral”, de trabalho mesmo. E há uma legislação específica para isso.
Acreditem, leitores! O próprio Ministério Público do Trabalho não tinha acesso aos contratos, que eram celebrados com a tal Organização Pan-Americana de Saúde, a Opas, que é um braço do regime cubano. A entidade alegava confidencialidade para não tornar público o documento. Vejam a picaretagem: confidencialidade num assunto que envolve dinheiro público — muitos milhões.
Está caracterizado que o governo fraudou os fatos para implementar o programa. Afirma o procurador Caixeta: “Estamos concluindo que há, de fato, problemas no programa Mais Médicos. Há um desvirtuamento na relação de trabalho dos profissionais. Todos foram recrutados para o que seria um curso de pós-graduação e especialização nas modalidades ensino, pesquisa e extensão. E não é isso que nós vimos. Há uma relação de trabalho e o que eles recebem é salário e não uma bolsa”.
Ok, é bom que o Ministério Público do Trabalho o reconheça, mas a gente sabe disso faz tempo. O procurador deixa claro com todas as letras: o regime de trabalho em curso é ilegal. Reproduzo de novo sua fala:
“Mesmo [os cubanos] recebendo entre 25% a 40% [do salário], já seria uma distorção, uma discriminação que não é aceita pelo ordenamento jurídico nacional. E nem pela Constituição e tratados internacionais. O contrato que veio à tona com a Ramona expôs a situação com mais clareza. Efetivamente, o tratamento que os cubanos estão recebendo viola o Código de Práticas para Recrutamento Internacional de Profissionais de Saúde, que é da OMS (Organização Mundial da Saúde). Um documento que o governo invocou quando lhe interessou. O tratamento igualitário deixou de ser aplicado.”

Ou seja, nessa questão, temos um governo fora da lei. O que se espera agora é que o Ministério Público do Trabalho seja tão severo com o governo federal como costuma ser com as empresas do setor privado.

terça-feira, 8 de abril de 2014

PETROBRÁS, LAMA E PETRÓLEO

MAR DE LAMA
Pelo deputado federal por Pernambuco Mendonça Filho.

A estatal se transformou em um palco de negociatas com ramificações para todos os lados, empresas, lobistas e políticos. Por isso, vamos insistir na CPMI. Reafirmo meu compromisso de obstruir a pauta da Câmara a partir da próxima segunda-feira (7/4), quando teremos esforço concentrado, como forma de garantir a instalação da CPMI.

A necessidade da CPMI está cada dia mais imperiosa. O povo brasileiro não pode assistir o governo agir nos bastidores para impedir ou bagunçar a CPI. Está muito claro que o governo não quer investigar. A Petrobras está dominada por um esquema de corrupção desenfreada e interesses escusos que tem como chefe da lavanderia o doleiro Alberto Youssef. Só uma CPMI conseguirá aprofundar as investigações.


Além da obstrução da pauta, conforme anunciei na última quinta-feira, a oposição articula um mandado de segurança para garantir o direito constitucional da minoria oposicionista de fazer uma CPI. A Petrobras  tornou-se fonte de desvios de recursos públicos e financiamento ilegal de políticos. A maioria do parlamento quer apuração e não vamos aceitar as manobras do governo para impedir a investigação.

sábado, 5 de abril de 2014

DESASTRE AMBIENTAL

SALVEM AS ABELHAS


Por Avaaz

Neste momento, bilhões de abelhas estão morrendo. Já não existem mais abelhas na Europa em número suficiente para polinizar nossas plantações. E, na Califórnia, o maior estado produtor de alimentos dos EUA, apicultores estão perdendo 40% da população de abelhas a cada ano. Estamos em meio a um desastre ambiental que ameaça a todos. Isto porque, sem a polinização pelas abelhas, a maioria das plantas e ⅓ da produção de alimentos deixará de existir. 
Especialistas em todos os cantos do mundo estão denunciando os pesticidas tóxicos para as abelhas, e afirmam que estamos usando muito mais pesticidas do que precisamos em nossas plantações. No entanto, da mesma forma como agem as empresas de petróleo quanto às mudanças climáticas, a indústria de agrotóxicos, que produz e vende os pesticidas, está se valendo de estudos fraudulentos para questionar as evidências, dando aos políticos a desculpa que precisam para adiar ações necessárias. 

Estudos científicos custam caro. A Avaaz talvez seja o único modelo de financiamento colaborativo capaz de arrecadar recursos suficientes para financiar o primeiro estudo global, popular e totalmente independente sobre as abelhas para descobrir o que está causando a sua morte e que poderá desafiar com precisão a ciência fajuta da indústria de pesticidas. É uma emergência, e se não conseguirmos fazer isto, não se sabe ao certo quem poderá. Vamos investir em um fundo global para salvar nossas abelhas. 

Nosso tempo está se esgotando. Um novo estudo trouxe à tona uma verdade assustadora: em mais da metade dos países europeus não há mais abelhas em número suficiente para polinizar plantações. No Reino Unido, a população de abelhas é de apenas ¼ do necessário para a polinização. E, embora outros tipos de abelhas estejam sendo usadas para fazer o trabalho das abelhas polinizadoras, provavelmente vamos começar a perdê-las também se continuarmos a cobrir nossas plantações com pesticidas. 
E tudo pode ter sido em vão: desde que os pesticidas foram introduzidos no mercado há 70 anos, descobrimos que alguns deles fazem mais mal do que bem quando se trata do cultivo de alimentos, pois eles eliminam os inimigos naturais das pragas. Pior ainda: com o tempo, muitas pragas se tornam imunes aos pesticidas, forçando os fazendeiros e agricultores a usar cada vez mais produtos químicos, envenenando a si mesmos no processo. 
Tanto oficiais de agências governamentais quanto cientistas concordam que um conjunto de pesticidas usado com frequência nas plantações chamado de neoticotinóides está matando as abelhas. Mas as grandes empresas de produtos químicos, como Bayer e seus apoiadores, continuam a argumentar contra a regulamentação dos seus produtos usando pesquisas pagas com o próprio dinheiro que, segundo eles, mostram que os pesticidas não são necessariamente o motivo do declínio das populações de abelha. E esta estratégia tem funcionado: nos EUA, o mais novo campo de batalha sobre a proibição dos pesticidas mortais, o governo diz que não tem provas suficientes para justificar uma proibição. Se perdermos essa batalha nos EUA, a Europa pode ser a próxima e reverter a decisão que suspende temporariamente o uso destes produtos químicos perigosos. 
Chegou a hora de acabar com este debate de uma vez por todas. Quando conseguirmos uma quantidade suficiente de compromissos de doação, a Avaaz vai financiar uma pesquisa feita por cientistas de alto renome para preencher as lacunas de conhecimento sobre a situação das abelhas. Em seguida, vamos nos unir a apicultores e organizações da sociedade civil locais em uma campanha global para salvar as abelhas, usando estratégias como:
·         Organizar uma visita de imprensa com nossa abelha gigante, o Bernie, e garantir que a pesquisa seja mostrada nos principais meios de comunicação do planeta;
·         Financiar pesquisas de opinião pública nos principais países agricultores para refutar a ideia de que comunidades agricultoras não podem sobreviver sem os pesticidas mortais;
·         Ir atrás das empresas de varejo para tirar os pesticidas do mercado. Isso já está acontecendo na Europa, mas vamos focar em supermercados e centros de jardinagem em todo planeta;
·         Campanhas intensas para forçar um projeto de lei que acaba com os pesticidas de abelhas, parado no congresso dos EUA, a ser aprovado de uma vez por todas;
·         Nomear e expor os responsáveis por promover o uso dos pesticidas de abelhas por meio de anúncios publicitários em outdoors e jornais;
·         Ações legais contra agências do governo que aprovaram o uso dos pesticidas neoticotinóides, apesar das evidências que provam ser o uso destes químicos tóxicos para as abelhas e uma série de outras criaturas.
As abelhas estão lutando contra uma máquina bilionária e muito bem organizada que vai fazer de tudo para garantir que o lucro das empresas farmacêuticas e de produtos químicos, e dos grandes agricultores, não seja atingido.  Se as abelhas forem extintas, o mundo que deixaremos para nossos netos vai ser bem diferente: maçãs e amêndoas podem se tornar alimentos exóticos nos supermercados. Mas estamos progredindo na luta para proteger nossas preciosas polinizadoras. No ano passado, 2.4 milhões de membros da Avaaz foram parte de um movimento gigante na Europa que convenceu o parlamento europeu a proibir, por 2 anos, os piores químicos prejudiciais às abelhas. Se nosso movimento juntar forças para acabar com o falso debate que está congelando a ação dos nossos parlamentares, poderemos conseguir a proibição dos pesticidas em todo o mundo e acabar com a guerra química que tem sido feita contra as abelhas de uma vez por todas. 

 MAIS INFORMAÇÕES: 
Efeitos dos agrotóxicos sobre as abelhas silvestres no Brasil (SEBRAE)
Uma decisão europeia boa para as abelhas (Público)
2 agrotóxicos mataram 4 milhões de abelhas em Gavião Peixoto, diz laudo (G1)
Sumiço das abelhas derruba exportações de mel do Brasil (Terra)
Pesticida que mata abelhas também faz mal aos humanos, alerta agência europeia (Público)
Para evitar o sumiço das abelhas (Gazeta do Povo)
UE proíbe três pesticidas que matam as abelhas (Euronews)
https://a.gfx.ms/i_safe.gif

A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 34 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas.

Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, sigam-nos no Facebook ou Twitter.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

CONTRADIÇÃO

CONTRADIÇÃO NO SÉCULO XXI

Por Aluizio Gomes

“Papai, o que é capitalismo?”
“Meu filho, capitalismo é a exploração do homem pelo homem.”
“E o que é socialismo?”
“Socialismo é a exploração do homem pelo homem.”
“Então é a mesma coisa?”
“Claro que não.”
“Qual a diferença? Pirei.”
“Cada sistema vai definir quem vai ser o explorador e quem vai ser o explorado.”
“Puxa, e por que toda esta vã filosofia em torno do assunto?”
“Se eles podem complicar,  por que simplificar? Na mamata, há temas, debates, cursos, livros, empregos, tudo inútil, em essência, e status para os velhacos do intelecto.”



terça-feira, 1 de abril de 2014

1º DE ABRIL

O DIA DA MENTIRA
(Coletado na Internet)

Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia primeiro de janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da data por todos. Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam.Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira. Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas brincadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequentemente, para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia da mentira. Na França seu nome é “Poisson d’avril” e na Itália esse dia é conhecido como “pesce d’aprile”, ambos significando peixe de abril. No Brasil, o primeiro estado a adotar a brincadeira foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. “A Mentira”, em 1º de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento de D. Pedro, fato que não havia acontecido. Walt Disney criou uma versão para o clássico infantil Pinóquio, dando ênfase à brincadeira, mostrando para a criançada o quanto mentir pode ser ruim e prejudicial para a vida das pessoas. Ziraldo, um escritor brasileiro da literatura infanto-juvenil, também conta histórias sobre as mentiras, através do tão famoso personagem, o Menino Maluquinho. Em "O Ilusionista", Maluquinho descobre o mal provocado por roubar, fingir e mentir. Pregar mentiras nesse dia é uma brincadeira saudável, porém o respeito e o cuidado devem ser lembrados, para que ninguém saia prejudicado, afinal, a honestidade é a base para qualquer relacionamento humano.