quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O MITO DO SAL

FINALMENTE, QUAL É A DO SAL?

Por Aluizio Gomes

Meu primeiro contato com a macrobiótica foi no Rio de Janeiro, em 1972. Frequentei os restaurantes, no centro e em Copacabana, e comprei os livros de George Ohsawa e Flávio Zanatta.
A primeira coisa que me tocou foi a crítica direta à Coca-Cola, até então por mim, e por todo mundo como uma bebida inofensiva.
No entanto, veio-me à memória que, quando tomei a primeira Coca-Cola da minha vida, aos 5 anos, vomitei.

Outra coisa digna de nota foi a apologia do sal, por Ohsawa, um japonês, considerado Yang, em oposição aos alimentos Yin(frutas, água, verduras).
O arroz integral é classificado como o alimento perfeito, no ponto de equilíbrio entre o Yang e o Yin.
Ao longo do tempo, começou na medicina ocidental uma crítica ao sal, o sódio, mais exatamente, provoca hipertensão, danifica a função renal.

Puxa, então Ohsawa estava errado?
Depois de futucar no Youtube, verifiquei que o sal japonês é o sal grosso, sal marinho, que contém todos os sais do mar, enquanto o nosso sal é o sal refinado, cloreto de sódio apenas.

Então, porque não se esclarece isto ao povo? Devido a interesses industriais, a indústria quer vender o sal refinado, não importa quão deletério ele seja. Se o cara adoecer, melhor para Big Pharma, que vai vender remédios para hipertensão, rins, etc.


MORAL DA HISTÓRIA: OS OTÁRIOS QUE SE LASQUEM!

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